Novo lockdown: há luz no fim do túnel para o pequeno empresário?

Yolanda Fordelone

Yolanda Fordelone é economista e jornalista, teve passagens por grandes jornais nas áreas de economia e finanças, foi professora em um curso de graduação em Economia e hoje coordena uma equipe em um aplicativo de gestão financeira. Além disso, se dedica às finanças pessoais no Econoweek.

11/03/2021 04h00

O noticiário sobre crise sanitária todo dia nos mostra que a situação da saúde no país está muito preocupante. Ainda assim, em um cenário incerto e no qual milheres de pessoas morrem todos os dias, empresários têm reclamado da saída encontrada por muitos governos estaduais: o decreto de um novo lockdown.

Dá para entender o outro lado. Não estamos falando de mega empresas com caixa e reservas para aguentar solavancos do mercado, mas de microempresários que vendem o almoço para literalmente comprar a janta.

O cenário já não era favorável há muito tempo. A taxa de sobrevivência oscila ano após ano, mas em geral fica próxima a 20% no primeiro ano. Ou seja, com 12 meses de existência, cerca de 20% das empresas fecham devido a aspectos como alta tributação, custos e falta de planejamento.

A crise só acentuou a dificuldade. Os pedidos de falência em 2020 subiram quase 13%.

Há luz financeira no fim do túnel? Quais são as orientações para o pequeno empresário? Converso no vídeo acima com César Rissete, gerente de Competitividade do Sebrae.

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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

Fonte: https://economia.uol.com.br/colunas/econoweek/2021/03/11/novo-lockdown-ha-luz-no-fim-do-tunel-para-o-pequeno-empresario.htm