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Governo Biden e um pedido brasileiro ao Papai Noel
Carlos Eduardo Furlanetti
É diretor-executivo do Laboratório de Finanças da FIA Business School e professor dos cursos de Finanças da FIA Online.
Joe Biden é o novo presidente eleito dos Estados Unidos. Sabemos. Mas que tal refletirmos um pouco sobre o significado dos resultados eleitorais de novembro naquele país? Como fica a economia mundial com o novo governo? E a nossa economia, aqui no Brasil? Afinal, o que podemos esperar? Para começarmos a especular sobre o futuro, precisamos entender o atual contexto em suas várias dimensões.
Entre as economias mais desenvolvidas, os Estados Unidos são o país que apresenta o maior grau de desigualdade. Dez por cento das famílias mais ricas detêm 85% das riquezas e da renda. Se observarmos apenas as famílias que representam 1% dos mais ricos, veremos que a concentração de renda é ainda maior: essas famílias detêm mais de 50% das riquezas da nação.
Do ponto de vista político-institucional, veremos um Congresso dividido. A Câmara dos Representantes, equivalente à nossa Câmara dos Deputados, apresentará ligeira maioria do Partido Democrata (partido de Biden) sobre o Partido Republicano (Trump). Já no Senado, por margem extremamente estreita, o controle seguirá com o Partido Republicano.
Ideologicamente, a corrente de apoiadores do presidente Donald Trump é bastante relevante (praticamente a metade do país) e fiel a uma pauta conservadora e pouco conectada ao multilateralismo nas relações entre os países. Por fim, parte dos apoiadores de Trump acredita que houve fraude no processo eleitoral, apesar de não existir qualquer evidência, sendo esse mais um fator a amplificar as tensões e produzir ainda mais divisão no país.
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Fonte: https://economia.uol.com.br/mais/colunas/escola-de-financas/2020/12/25/governo-joe-biden-economia-mundial.htm