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Prêmio da Fifa: deixemos a Europa para os europeus
Li palavra por palavra do que escreveu o vizinho Julio Gomes sobre a premiação anual da Fifa (AQUI) e concordo 99,9%.
Só discordo num aspecto: a perda do tempo dedicado a examinar o resultado dessas premiações.

O eurocentrismo é algo tão gritante que o melhor a fazer é não dar bola.
Porque parece passar recibo.
Eu já fico muito irritado quando vejo gente reclamando do eixo Rio-São Paulo, porque me passa a ideia ou de complexo de inferioridade ou de complexo perseguição.
Ora, se sou pernambucano quero mais saber do Sport que do Corinthians, lembrar que o Rivaldo nasceu pertinho do Recife e que, aliás, o Sport ganhou a decisão da Copa do Brasil exatamente do Corinthians, em 2008.
Se sou baiano, lembro que o Bahia foi o primeiro campeão da Taça Brasil, em 1959, ao derrotar o Santos, além do título do Brasileirão, em 1988, ao superar o Inter.
Gaúcho fosse, lembraria dos títulos mundiais da dupla Gre-Nal e estaria pouco me lixando para o que pensam paulistas e cariocas.
E assim por diante.
Brasileiro que sou, por que dar bola a um prêmio que considera mais importante ganhar a segunda divisão inglesa que a Libertadores e o Brasileirão?
Sim, sei, muita gente dá importância e daí o Julio tratou de atender essa gente.
Afinal, não estou eu aqui e agora jogando o meu tempo fora?

Por falar em tempo, em tempo: viva Lewandowski!
Mas entre ele e De Bruyne eu escolheria o belga para o meu time.
Fonte: https://blogdojuca.uol.com.br/2020/12/premio-da-fifa-deixemos-a-europa-para-os-europeus/