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Estão sobrando vagas para um tipo de programador que não existe
André Noel
Andre Noel é programador, webcartunista, autor do Vida de Programador, professor universitário (UEM e Unicesumar), youtuber e sabe pregar botões em roupas.
Já faz mais de um ano que o mundo virou de cabeça para baixo e todo mundo teve que se adaptar a novas rotinas. Enquanto muitos negócios tiveram dificuldades para se manter ou tiveram que correr para se adaptar, a área de T.I. (tecnologia da informação) foi muito requisitada para criar novas soluções que pudessem manter as empresas.
As empresas que já estavam trabalhando com T.I. também tiveram mais facilidade de se adaptar ao trabalho remoto, principalmente por conta da natureza da atividade que já é feita, em grande parte, de forma remota, ainda que as pessoas estejam lado a lado.
Com isso, a gente vê muita notícia sobre o mercado de trabalho estar “aquecido”, sobre faltarem profissionais, ao mesmo tempo em que vemos quem está ingressando na área com problemas para o seu primeiro emprego.
Eu costumo dizer que a área de T.I. tem uma grande vantagem, que quem está na área não fica muito tempo sem emprego, ainda que não ganhe aquilo que queria. Mas está ficando mais difícil afirmar isso para quem está começando.
Ainda que o mercado esteja aquecido, as empresas querem contratar programadores juniores, mas querem um tipo bizarro de júnior que tenha experiência.
Tentei resumir o problema na tirinha abaixo.
Fonte: https://www.uol.com.br/tilt/colunas/andre-noel/2021/04/17/o-mercado-de-ti-esta-aquecido-mas-com-risco-de-esquecer-a-panela-no-fogo.htm