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Como proteger o poder de compra?
Valter Police
Planejador Financeiro CFP(R), é o Head da Academia Fiduc, além de administrador de carteiras registrado na CVM.
As projeções do relatório Focus, que o Banco Central publica com o consenso de mercado para indicadores econômicos, vêm apontando previsão para 2021 de uma taxa de juros básica na casa dos 3% e uma inflação medida pelo IPCA de 3,3%. Isso significa que, se você concentrar seus investimentos nos famosos CDBs, mesmo que paguem mais de 100% do CDI, ou na tradicional caderneta de poupança, terá uma perda do seu poder de compra, já que a inflação projetada é maior do que o CDI. Ao descontar os eventuais impostos dos rendimentos, essa conta fica ainda pior.
Então, como podemos fazer para, ao menos, manter nosso poder de compra nesse cenário? A solução poderia parecer fácil, porque temos títulos “atrelados à inflação”, como os IPCA+, do Tesouro Direto. No entanto, eles só garantem que o retorno ficará acima da inflação na data de vencimento, que pode ocorrer anos ou mesmo décadas à frente. Durante esse período, nada é garantido. Como exemplo, nos últimos 12 meses (terminados em novembro/20) a rentabilidade foi negativa em 8,5%.
Os investidores dos países desenvolvidos já estão acostumados há muito tempo com essa situação, e é ali que podemos encontrar uma resposta. Por exemplo, investidores nos Estados Unidos, Inglaterra, Austrália, entre tantos outros, entendem que, caso queiram obter maiores ganhos, precisarão aceitar variações nos rendimentos ao longo do tempo, tanto para cima quanto para baixo e, em anos como 2020, a oscilação pode ser grande.
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Fonte: https://economia.uol.com.br/mais/colunas/2020/12/28/proteger-poder-de-compra-investimentos-comportamento.htm