-
Brasileiro usa robô como amigo de trabalho: ‘Tamagotchi com inteligência’ - 14/04/2024
-
Regras da CNH provisória: limite de pontos, como trocar e uso no app - 14/04/2024
-
Confira quais são os 10 carros que ainda serão lançados em 2024 - 14/04/2024
-
Diferentes verões e diferentes carros - 14/04/2024
-
Qual celular escolher: Galaxy S23 Ultra ou S24 Ultra? - 20/03/2024
-
Qual notebook escolher: básico, para estudar, gamer, 2 em 1 ou topo de linha? - 20/03/2024
-
Sem hélices e silenciosas: novas turbinas eólicas são ‘amigas’ das aves - 20/03/2024
-
Galaxy Fit3: por menos de R$ 500, pulseira da Samsung é quase um smartwatch - 20/03/2024
-
Otimismo marcou balanço da indústria automotiva em fevereiro - 20/03/2024
-
Montadoras chinesas com pé fincado no Brasil - 20/03/2024
A bola é minha e não brinco mais
Sempre se disse que Jair Bolsonaro é o Donald Trump brasileiro.
Descobre-se agora que Donald Trump é o Aécio Neves americano.
O jogo nem acabou e ele, ao ver a reação na contagem de seu adversário, ameaça melar o jogo. Como se fosse o dono da bola.
Todos conhecemos a criança que não sabe perder, que só sabe brincar com suas regras.
O terrível é perceber como alguém assim possa ser presidente de qualquer país e, mais, dividi-lo mesmo depois de ter mostrado quem é por quatro anos.
Aécio Neves acabou como acabou, ninguém o convida mais nem para brincar de pega ladrão, porque perdeu a graça pegá-lo.
Nada indica que será o mesmo fim de Trump, a menos que se ache uma vacina também contra a cegueira coletiva.
Dito isso, urge que os institutos de pesquisa aprendam a pesquisar.
E que o sistema eleitoral americano não só aprenda a contar votos como, também, passe a refletir com fidelidade a vontade do eleitor.
Fonte: https://blogdojuca.uol.com.br/2020/11/a-bola-e-minha-e-nao-brinco-mais/